Controle de produção pelas farmacêuticas globais e altos custos cambiais no Brasil devem prolongar, a partir de 1° de abril, o forte aumento dos preços dos medicamentos iniciado no ano passado. O valor da autorização para os reajustes ainda não está definido pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos, mas o sistema financeiro está antecipando um limite próximo dos 10,06% do ano passado, podendo chegar aos 13%. É um descalabro, do ponto de vista econômico, para todos os setores sociais. Mas a economista Vivian Almeida, professora do Ibmec-RJ, não tem dúvida: os idosos, os mais pobres e os pacientes de doenças crônicas vão ser especialmente penalizados.
Leia direto na Fonte, AQUI |